Quem sou eu

Minha foto
Amante inveterado. Louco abandonado. Pássaro, Nuvem, Girassol!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tecendo a memória e atravessando o tempo.

Começamos a aula com a exposição de Carmem. Muito boa a apresentaçao, ela estava segura, dominava o assunto, sua unica falha foi quanto a voz. Os slides estavam ótimos. Bem didáticos. super esclarecedores. o vídeo que Carmem utilizou no final ééeéégua eu quis morrer. Maysa pra mim. Lindo , Lindo.


Ela soube prender a tenção dos alunos. Parabéns Carmem, é daí pra melhor.












Parte Prática:


Odeio esse exercício da cadeira ele é muito desgastante, mas nem sempre o processo é agradavel e muito menos fácil, exige bastante do atuante. Que de certa maneira deixa de atuar e põe ali  seu íntimo, sem os recursos cênicos.
O segundo momento foi mais interessante ainda, contar algo fantástico sobre nossa familia é super divertido. Eu queria ter participado desse exercício, minino lembrei de cada coisa de minha familia, kkkkkkkkk.
Foi lindo tbm. Gente a história da Rose , maninhu, " Chama minha terapeuta Cristina". É linda a história da vó da Rose, é-g-u-a artista gosta é de  sofrimento alheio. Isso dá um roteiro.
Gente e os abraços? Precisos!!!
tenhu que correr com Caroline pra construirmo algo tbm e caminhar junto com a turma.




Quando um homem chora está ali uma beleza plena. Algo repartido por poucos. Um sentimento, de dor, de alegria, de ressentimento, de saudade, que contagia a todos. Até a alguem por quem temos pouca estima. É fato que o homem é o animal mais solidario no sofrimento. Percebe-se ali que somos todos, idependente de sexo, de cor, religião, feitos da mesma materia. Que precisamso um do outro , mesmo que seja só pra sentir um abraço.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

post 3

nao fui a aula por problemas pessoais, na verdade por não saber resolve-los. preciso terminar a coreografia e apresentar em dupla na proxima aula. Claro preciso de um parceiro.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Tempo e Memória










acho que a vida anda passando a mão em mim.
a vida anda passando a mão em mim.
acho que a vida anda passando.
a vida anda passando.
acho que a vida anda.
a vida anda em mim.
acho que há vida em mim.
a vida em mim anda passando.
acho que a vida anda passando a mão em mim
e por falar em sexo quem anda me comendo
é o tempo
na verdade faz tempo mas eu escondia
porque ele me pegava à força e por trás
um dia resolvi encará-lo de frente e disse: tempo
se você tem que me comer
que seja com o meu consentimento
e me olhando nos olhos…
acho que ganhei o tempo
de lá pra cá ele tem sido bom comigo
dizem que ando até remoçando

Viviane Mosé: Vida/Tempo

Meu porto de partida

Arranquei a última página do livro que e a minha vida. Apesar da capa arranhada, das folhas amassadas e manchadas por café e cigarros – os meus companheiros dos últimos dias junto com a insônia de viver – é um livro que não merece ser esquecido. Pode ser guardado na escrivaninha junto aqueles best-sellers, ou entre os clássicos, revistas, álbuns, papéis, até mesmo coisas inúteis que todo mundo sempre tem a vista quando precisa de espaço. Mas muito importantes. Porque a vida se faz assim, das coisas que vamos guardando.
Não quero nada exclusivo, como obra rara de uma biblioteca numa redoma que ninguém possa manusear. Quero ser lido, folheado, tocado, sentido, decifrado. Podes me guardar naquele baú que tens para o que não te interessa mais. Só quero um espaço seu onde eu possa ficar esperando, mesmo que não queiras, escrever essa folha de papel em branco que te dei.

marckson de moraes

(23/01/09)